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Em roda de conversa, mulheres debatem enfrentamento à violência - 16/08/2018

O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Parnamirim promoveu, na manhã desta quinta-feira (16) uma Roda de Conversa sobre violência contra a mulher.

Com o tema “Atuação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e suas ações de enfrentamento à violência", o evento foi realizado no auditório do Centro Administrativo (Cohabinal) e contou com a parceria das Secretarias de Assistência Social (Semas), Saúde (Sesad) e Educação (Semec), além do Disque 180, destinado a denúncias de violência doméstica.

De acordo com a secretária Elienai Cartaxo, a iniciativa do conselho é mais uma mostra das políticas sócio-assistenciais trabalhadas no município. Dentro desse contexto, a secretária destaca a ação do Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) no enfrentamento das demandas de violência contra a mulher, em vários âmbitos.

“Esta é uma oportunidade de dar orientar, informar e dar voz a essas mulheres e que muitas vezes não sabem como proceder ou como enfrentar a situação, muitas vezes por medo ou por vergonha”, destacou Elienai.

Andreia Faria, coordenadora do Creas de Parnamirim explica que está preparado para acompanhar e acolher a mulher vítima da violência. Segundo ela, o primeiro passo a ser dado é procurar qualquer equipamento de apoio oferecido pelo município ou aquele em que a mulher se sinta mais a vontade e mais segura.

Em seguida, esta mulher será encaminhada para a Delegacia Especializada em Atendimento a Mulher (Deam), onde fará um boletim de ocorrência. Após isso, ela será direcionado aos órgãos de proteção, Creas ou Cras.

No Cras, a mulher dera todo um acompanhamento voltado para o fortalecimento do vínculo familiar e no Cras, acompanhamento jurídico e psicossocial.

“O objetivo maior desse evento e das nossas políticas é além de proteger as mulheres, empoderá-las, mostrando que eles têm direito de ir e vir, mostrando que a mulher não precisa se fechar. Além disso, é preciso ter em mente que a sociedade como um todo tem que estar atenda aos sinais que a mulher pode dar de que precisa de ajuda”, aconselhou.


Postado Por: Saulo Tarso de Castro
Fotografia de: ASCOM

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