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Semas realiza Ciclo de Diálogos sobre o fluxo da violência contra a mulher - 11/08/2022

A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), realizou na manhã da última quarta-feira (10), na Universidade Potiguar Campus Parnamirim, um Ciclo de Diálogos em alusão ao Agosto Lilás, com a temática “Alinhamento do Fluxo da Violência Contra a Mulher”, com o objetivo de discutir juntamente com técnicos e coordenadores da Proteção Social Especial, sobre a atuação dos profissionais no atendimento às mulheres vítimas de violência.

Estiveram presentes além dos profissionais da rede socioassistencial, a secretária adjunta da Semas, Marta Lopes, a coordenadora de Apoio à Mulher, Amanda Melo, a coordenadora do Núcleo de Averiguação e Monitoramento das Denúncias de Violência, Erica Luciana, a coordenadora de Saúde Mental do Departamento de Atenção Especializada e Unidades Hospitalares da Secretaria de Saúde (Sesad), Juliana Trindade, e a assessora da 7ª Promotoria de Justiça de Parnamirim, Fernanda Érika.

De acordo com a coordenadora de Apoio à Mulher, Amanda Melo, o momento é de grande relevância pois é uma forma de capacitar a rede socioassistencial do município. “É muito importante que a nossa rede esteja sempre capacitada, não basta apenas uma capacitação por ano, e como já foi dito aqui, no nosso ciclo, essa sensibilização serve como uma forma de ouvirmos os profissionais e conhecermos um pouco sobre como essa política tem evoluído ou não, então enquanto coordenadoria e enquanto Semas, é um momento muito importante”, disse. 

A coordenadora do Núcleo de Averiguação e Monitoramento das Denúncias de Violência, Erica Luciana explica a importância do acolhimento às vítimas de violência.  “A palestra de hoje traz um pouco dessa sensibilização sobre o atendimento à mulher vítima de violência. Sabemos que o acolhimento inicial é a porta de entrada que vai fazer com que essa mulher tenha coragem de dar continuidade à denúncia ou de procurar algum serviço que ela esteja precisando, então o foco inicial foi trazer esse olhar para o atendimento, para o acolhimento à mulher quando ela chega no serviço, que é onde o profissional precisa estar preparado para receber essa demanda, ter a sensibilidade para entender a mulher naquela situação, naquele momento, não trazendo os estigmas que a violência doméstica possui e os preconceitos. É uma forma dos profissionais refletirem sobre isso”, explicou.  
 


Postado Por: cinthia medeiros de oliveira
Fotografia de: ASCOM - Ana Amaral

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