Portal da Transparência
Ao seguir navegando em nosso site, você aceita nossa Política de Privacidade. Para mais detalhes, consulte nossa página de Política de Privacidade.
Prosseguir

Parnamirim recebe em sua programação o Carnaval do Por do Som, no Pium - 14/02/2020


Na frente do Ginásio de Esportes Miguel Carrilho de Oliveira, no Pium, dois palcos serão montados para receber 29 (vinte e nove) artistas e grupos, durantes os dias 22 a 25 de fevereiro de 2020. Um palco voltado para a nova música popular brasileira, com a presença de artistas do RN, PB e PE. Entre eles:

MUNDO LIVRE S/A (sábado, 22/2)
Criado no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, o grupo é um dos fundadores do movimento Manguebeat, na década de 1990. Sobre a escolha do disco lançado em 1988 para ser celebrado no show, os músicos atribuíram a ele a importância de fazer a transição do analógico para o digital na cultura musical pernambucana.

SIBA (domingo, 23/2)
Iniciou a carreira em 1992, tocando guitarra e rabeca na banda Mestre Ambrósio, uma das pioneiras do movimento Manguebeat. Em 1997 compôs Baile catingoso, incluída na trilha sonora do filme Baile Perfumado.
É considerado por muitos com um dos melhores músicos pernambucanos, por sua rima rápida e inteligente.

EDDIE (segunda-feira, 24/2)
Nascida em Olinda/PE, a banda Eddie sempre teve um set list bem carnavalesco. Com os anos, claro, o caldo foi engrossando e hoje, com alguns clássicos do frevo e outras ousadias rítmicas, como adaptar boleros para o folião dançar agarradinho, a Eddie é animação segura no Carnaval.
Após festejar 30 anos em 2019, o quinteto – formado em Olinda (PE) em 1989 – renova o repertório em disco fiel à ideologia musical dessa banda habituada a seguir o passo do frevo com a linguagem do rock e dos beats eletrônicos.

MOMBOJÓ (terça-feira, 25/2)
Expoente da geração pós-mangue beat de Pernambuco, o Mombojó despontou em 2001, e ganhou o Brasil com o ótimo disco de estréia “Nadadenovo”. De lá para cá, o grupo formado em Recife por Felipe S, Chiquinho, Missionário José e pelos irmãos Marcelo e Vicente Machado se consolidou no cenário independente, manteve um público fiel e, ao mesmo tempo, atingiu novas gerações.
 


Postado Por: Yara Okubo
Fotografia de: ASCOM

Compartilhe: Compartilhar Facebook Share on Google+