O Centro Infantil Maria do Socorro em Passagem de Areia, realizou na manhã desta quinta-feira (28) a 3ª Edição da Mostra de Artes. Na oportunidade, as crianças apresentaram os trabalhos que produziram após visitarem alguns pontos turísticos e históricos de Parnamirim. 

Com o tema “Um mergulho na história do Rio Pequeno… Paranã mirim” (palavras de origem indígena que deram origem ao nome do município), Xênia Maria, gestora do CMEI, explicou que a Mostra de Artes teve como finalidade apresentar para as crianças os lugares que ajudam a contar a história da cidade: 

“Na mostra estão contidas as exposições que as crianças trabalharam após visitar o Cajueiro, Feirinha de Pium, Barreira do Inferno, Planetário, Parque Aluízio Alves, entre outros. As crianças vivenciaram os pontos turísticos de Parnamirim, e transformaram suas experiências em artes, com a ajuda dos professores”. 

Os trabalhos apresentados foram feitos por alunos da faixa etária de 2 a 5 anos. Para a coordenadora Ana Lúcia Lira, a mostra foi de suma importância para as crianças. “Fizemos um resgate no patrimônio histórico e cultural de Parnamirim. Estimulando nos nossos alunos à arte, cultura e conhecimento da nossa cidade, desde pequenos. A galeria é baseada nos temas trabalhados, com belíssimos trabalhos feitos pelas crianças”, disse a coordenadora. 

Aberta para a população, a Mostra de Artes causou um intenso movimento no pátio e nas instalações do CMEI. Animados, os familiares dos alunos prestigiaram o evento. Dona Margarida Macedo, avó de Nicolas e Bernardo, de 4 e 8 anos respectivamente, gostou do que presenciou e foi só elogio aos profissionais da instituição. 

“Me deixa feliz ver o trabalho que eles fizeram. Amo esse CMEI! Os funcionários realizam o trabalho com muita dedicação. Fico maravilhada com a forma que eles tratam meus netos. Um deles é autista e elas tem um cuidado espetacular com ele. Os profissionais daqui atendem muito bem as crianças”, comentou a dona de casa, que elogiou também os passeios promovidos pelo CMEI com as crianças. 

Texto: Ricardo Oliveira